Me assusta e encanta a velocidade e a intensidade em que os sentimentos se misturam, transmutam e se reinventam.
E olha eu me enamorando outra vez pelas coisas que me confundem.
A falta de certeza que fascina...
Existem verdades demais para mim, e a sensação de que nenhuma delas me pertence é constante e crescente.
Tenho medo. Mas seria covardia de minha parte procurar refúgio em outra mentira.
Era mesmo mais simples viver no conforto de um amor morno, mas não menos sufocante.
E como já disse, careço de intensidades, entretanto, minha imaturidade ainda impede que eu alinhe minhas idéias e vontades com as atitudes.
Prolixamente cruel.
Apesar de tantas incertezas e possibilidades, ando me sentido bem mais eu do que jamais fui. Parte de um todo que antes eu repudiava.
Seja isso benção ou maldição (provavelmente nenhum dos dois), sigo meu descaminho armada apenas de meus textos vagos, vagando e vagando...
Adelante gitana!
Linda e imperfeita: Cada vez melhores poemas! Você é igualmente fascinante e sua confusão é hipnótica, qualquer pessoa que leia fica presa nessa frequência maravilhosa que não consigo entender e nem você pode explicar.
ResponderExcluirContinue assim, Ananda.
Vagando a divagar,
ResponderExcluirtodos nós.